E senti na garganta o nó górdio de todos os amores
que
puderam ter sido e que não foram.
Gabriel García Marquez
O que existe de tão fascinante no amor representado pelo simulacro? Sim, porque o amor, amor mesmo, dos amados, nos é ainda muito estranho. Não chegamos a arranhar sua etérea superfície com o ensaiar de um toque. O amor nos é cantado mas não esta la também, pois nas musicas existem sempre dois personagens pré definidos, o que ama e o que não, a vítima e o carrasco, o que fica e o que vai.
Compramos tal ideia sem correlacioná-la com a realidade que nos é apresentada todo dia.
O que ama apenas ama o amor e não o outro, o que fica o faz por falta de opção e não por escolha, até o inferno chega a ser convidativo para aquele que nada tem.
Já o que não ama nunca amou, o que se foi nunca esteve, portanto na realidade não existe um desamor, não existe partida, ele próprio jamais existirá, até que ame, até que fique e um outro se parta.
Não se pode
explicar e também não se pode não entender. Eis o que nos resta.
Não somos o que somos, somos apenas o que nos restou.
O que decidiu não nos “não amar”, o que não partiu.
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